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Os partidos já indicaram quais serão os senadores integrantes da CPI da Pandemia, a lista aponta que o governo federal não conseguiu maioria.
Os senadores que comporão a comissão defendem que os trabalhos investigativos da CPI iniciem o mais rápido possível.
O senador do PSDB Tasso Jereissati, disse que: “Todos com quem eu conversei têm plena consciência que essa é a CPI mais importante que nós tivemos no Congresso Nacional e o Brasil está de olho nela. E tem consequências muito graves o que ela apurar e, portanto, nós temos toda a consciência que nós temos que responder ao país e não frustrar essa expectativa”.
Já Ciro Nogueira, do Progressistas, disse que espera uma CPI técnica e não política: “A população quer ser imunizada, ser tratada. E eu não vejo, nesse atual momento, o que essa CPI pode ajudar. Mas, já que ela foi instalada, que ela venha com efetividade, que a gente possa buscar resultados que saiam do campo político e da disputa política.”
Veja abaixo a lista completa dos senadores que farão parte desta CPI:
2 Governistas:
Ciro Nogueira – PP
Jorginho Melo – PL
Esses dois são próximos ao governo, mas preferiram se declaram como independentes.
Marcos Rogério – Democratas
Eduardo Girão – Podemos
Dois senadores do grupo são de oposição do presidente Jair Bolsonaro, são eles:
Humberto Costa – PT
Randolfe Rodrigues – Rede
A oposição terá apoio de 3 senadores, que também preferiram se declarar como independentes:
Tasso Jereissati – PSDB
Renan Calheiros – MDB
Otto Alencar – PSD
E dois senadores, são independentes de fato:
Eduardo Braga – MDB
Omar Aziz – PSD
Os partidos também já indicaram os 7 suplentes, O MDB que é o maior partido do Senado, deverá ocupar 1 dos principais cargos da CPI: Relator ou Presidente.
Rodrigo Pacheco, que é presidente do Senado, defente o funcionamento presencial da CPI, conforme ele a dinâmica de trabalho é de ouvir as autoridades, testemunhas e recolher dados sigilosos, mas deixou a decisão para o presidente da CPI.
A maioria dos senadores que farão parte da comissão, avaliam que parte dos trabalhos podem ser feitos de forma virtual.
O senador Otto Alencar, PSDB, falou a GloboNews, que os trabalhos devem começar de forma virtual e ser presenciais quando houver necessidade.
“O que eu defendo é que o processo possa avançar gradualmente, vá se fazendo aquilo que pode se fazer pelo método virtual e quando precisar do presencial, que se estabeleça critérios de distanciamento, isolamento físico”, defendeu Otto.
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