Com passarelas sendo substituídas por campanhas virtuais modelos tentam se reinventar
“Não é que haja menos trabalho” afirma uma modelo que mora em Paris, e que viajou para países como Itália, Suécia e Polônia, para protagonizar campanhas publicitárias.
Mas claro, o ofício não é o mesmo admite à AFP, lembrando de como as Semanas de Moda, principal ponte de projeção de modelos pautaram sua vida no período pré pandemia.
Com calendários, tínhamos que praticar esportes e descansar, dormir cedo, para estar bem para os castings. O objetivo era ou abrir ou fechar desfiles, lembra Yambayisa.
O problema agora é que com a impossibilidade de reunir públicos em encontros de exposição das coleções, atrabés dos vídeos os rostos “nem são reconhecidos” lamenta ela.
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