A Secretária de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, Mayra Pinheiro fez o pedido ao STF para exercer seu direito de não responder as perguntas durante a CPI da Pandemia. O depoimento da secretaria esta marcado para esta quinta-feira (20).
foto: WALLACE MARTINS/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
A defesa de Mayra Pinheiro esta baseando o pedido de habeas corpus com o mesmo argumento dos senadores da base governista: de que os depoentes estão sendo tratados com agressividade e que, por isso, eles precisam ter direitos preservados.
Mayra foi alvo de pelo menos quatro requerimentos apresentados pelos senadores da CPI. Eles querem saber qual é o envolvimento dela no incentivo do uso da cloroquina, medicamento sem eficácia comprovada no tratamento da Covid, e mais especificamente qual foi o envolvimento dela no uso do medicamento em Manaus, dias antes do sistema de saúde pública do estado colapsar.
O pedido de habeas corpus também tem o objetivo para que ela possa ser acompanhada por um advogado durante a comissão e que a oitiva possa ser suspensa se ela não tiver os direitos preservados.
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