O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, que ficou no ministério da saúde no período de Jan 2019 à Abril de 2020, disse que “…não ordenou a produção de Cloroquina enquanto esteve à frente da pasta”.
“Não partiu do Ministério da Saúde. A única coisa que o Ministério da Saúde fez, após consulta ao Conselho Federal de Medicina e aos conselheiros, era para uso compassivo, quando não há outro recurso terapêutico a pacientes graves em ambiente hospitalar.
Mesmo porque a cloroquina é uma droga que, sim, para uso indiscriminado, sem monitoramento, a margem de segurança é estreita. Não é um medicamento, aquela coisa, que bem não faz, mal também não faz. Tem uma série de reações adversas, cuidados que têm que ser feitos, e a automedicação poderia ser muito perigosa”, afirmou Mandetta.
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