ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
Arujá é o município mais rico da Região do Alto Tietê de acordo com a Fundação Seade e o Instituto do Legislativo Paulista da Assembleia Legislativa dos Estado de São Paulo. O município integra o grupo dois na pesquisa que integra todos os 645 municípios do Estado de São Paulo, neste grupo está incluído os municípios mais ricos e também inclui na Região do Alto Tietê os municípios de Mogi das Cruzes e Suzano. A lista é elaborada com base nos indicadores sociais de cada município.[10]
POPULAÇÃO IDOSA
O município de Arujá foi considerado, em 2009, o melhor da Região do Alto Tietê em relação a qualidade de vida dos idosos, ocupando a 167º lugar do ranking estadual paulista. Os dados são do Índice Futuridade elaborado pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados e pela Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social. O desenvolvimento dessa ferramenta teve a colaboração de um grupo consultivo formado por especialistas nas mais diversas áreas de atenção do idoso, que contribuíram para a elaboração de instrumentos para realizar ações voltadas aos idosos e sensibilização em relação ao processo de envelhecimento entre os paulistas.
DEMOGRAFIA
Comparação em dez anos de desenvolvimento 2010/2020
Área: 96,17 km²
Dados do Censo – 2010
População total: 74 818
Urbana: 71 828
Rural: 2 990
Homens: 36 924
Mulheres: 37 894
Densidade demográfica (hab./km²): 810,2
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 3,10
Expectativa de vida (anos): 68,64
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,20
Taxa de alfabetização: 92,13%
(Fonte: IPEA)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0.784
IDH-M Renda: 0,761
IDH-M Longevidade: 0,866
IDH-M Educação: 0,730
(Fonte: PNUD)
CONDOMÍNIOS
O município de Arujá possui diversos condomínios de classe média e classe alta. De acordo com a prefeitura local, existem oito condomínios registrados com mais de duas mil residências.A criação dos primeiros condomínios ocorreu por volta dos anos 1950, influenciada pela inauguração da Rodovia Presidente Dutra. Outros motivos que levaram a classe média e a classe alta a migrar para Arujá foram os problemas de trânsito e de segurança nos lugares onde habitavam. A maior parte desses condomínios era, anteriormente, apenas chácaras de final de semana. Com o tempo, as administrações municipais tomaram a decisão política de aprovar somente condomínios de alto padrão. Diferentemente de um dos seus municípios vizinhos, Itaquaquecetuba, optou por loteamentos mais simples, voltados para as classes populares.
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