EUA e Europa põem fim a disputa de mercado que já durava 17 anos, as partes concordaram em não mais aplicar as tarifas impostas durante 5 anos, em um esforço para frear o avanço econômico da China.
Os Estados Unidos e a União Européia colocaram um fim a uma longa e duradoura concorrência a respeito de subsídios das gigantes do segmento de produção de aeronaves para a aviação, Airbus e Boeing, ação que pode impulsionar as relações transatlânticas, uma vez que as duas partes buscam aceleradamente conter o avanço do crescimento de alcance Chinês.
Durante a cúpula em Bruxellas, autoridades dos EUA confirmaram nesta terça feira (15), que finalizaram a disputa sobre os subsídios das fabricantes de aviões comerciais em todo o mundo.
As partes decidiram encerrar a concorrência por um prazo de 5 anos, e se comprometeram inclusive a publicar declarações tornando público o acordo, como uma espécie de “apoio aceitável” para as fabricantes de aeronaves.
“…resolve um problema comercial de longa data na relação EUA-Europa” Afirma a representante comercial dos EUA Katherine Tai, “Em vez de lutar com um de nossos aliados mais próximos, estamos finalmente nos unindo contra uma ameaça comum.” completou ela.
Segundo informações divulgadas pela rede CNN Brasil, EUA e UNE ainda anunciarão um conselho conjunto para tratar questões de comércio e tecnologia, conforme teria dito um funcionário de alto escalão do governo americano, em parte para gerar melhor análise das práticas econômicas chinesas.
A força-tarefa pretende “trabalhar em conjunto para escrever as regras do caminho para a próxima geração, particularmente nas áreas de economia e tecnologias emergentes”, disse o funcionário.
“Também temos que levar em conta o fato de que a China representa um desafio significativo em ambas as áreas”, disse o funcionário.
Segundo informações da emissora, Biden, o presidente americano, estaria ansioso para restaurar os laços transatlânticos através de suas viagens pela Europa nesta semana, e espera se encontrar com Putin, o presidente Russo ainda na próxima quarta.
Referência: CNN EUA/BR
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